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sábado, 1 de agosto de 2015

Escravidão - Verdade escondida!


HISTÓRIA DE FATO, O QUE REALMENTE ACONTECEU!

Hoje nem todos conhecem e entendem essa realidade, ou o papel que muçulmanos e negros de tribos guerreiras desempenharam na venda e compra de escravos. A maioria dos grupos muçulmanos e grupos negros de pressão política que utilizam certas situações do passado para reivindicar certos direitos demonstram desconhecimento da história da escravidão.

O fato é que os cristãos brancos compravam escravos negros vendidos por mercadores muçulmanos africanos, que os adquiriam de tribos africanas que travavam guerras contra outras tribos, matando, estuprando, saqueando e capturando os sobreviventes para vendê-los como escravos.......

Contudo, os muçulmanos do Norte da África fizeram muito mais do que só se envolver no aprisionamento e escravização de negros: Eles atacavam os litorais da Europa para capturar brancos e vendê-los nos grandes mercados de escravos da África.

De acordo com o Professor Robert Davis, da Universidade de Ohio, os muçulmanos africanos não se limitavam a transformar em escravos apenas os europeus capturados em guerra. No período entre 1530 e 1780, eles atacavam e aterrorizavam sistematicamente os litorais da Europa no mar Mediterrâneo em busca de pessoas para vender como escravas nas cidades africanas de Argel, Túnis e Trípoli. O Professor Davis escreveu que mais de um milhão de europeus foram levados à força para a África. O Mediterrâneo veio a se tornar um “mar de medo” para os europeus que viviam perto dos litorais, principalmente camponeses, trabalhadores de fazendas e pescadores. Até mesmo grandes cidades como Barcelona, Genova e Nápoles não estavam a salvo de invasões e ataques de corsários muçulmanos. Esses piratas caçadores de escravos chegaram até mesmo a atingir regiões litorâneas do oceano Atlântico:



Em 1627, quatrocentos habitantes da Islândia (país europeu com população evangélica branca de cabelo loiro e olhos azuis) foram aprisionados e transportados como escravos para a África, para nunca mais voltarem.

Em 1631, os habitantes de uma vila inteira na Irlanda foram atacados de surpresa e capturados pelos africanos. De acordo com o jornal inglês Guardian Unlimited: “Milhares de cristãos brancos eram sequestrados anualmente para trabalhar como escravos remadores de galeras, trabalhadores braçais e amantes dos senhores muçulmanos no que é hoje o Marrocos, Tunísia, Argélia e Líbia”

A vida dos escravos brancos na África não era melhor do que a vida dos negros africanos no continente americano: eles eram obrigados a trabalhar em casas, fazendas, pedreiras, minas de sal e construção de estradas, ficando reservado às jovens brancas o “trabalho” de servir sexualmente os africanos. Todos sofriam torturas para se converter ao islamismo e estima-se que metade deles morria no cativeiro devido a rações de péssima qualidade, trabalhos pesados, surras e pragas. No século XVIII algumas nações europeias começaram a pagar resgate para libertar alguns europeus escravizados na África. Os países europeus que não queriam ser alvo de ataques de piratas muçulmanos africanos eram obrigados a pagar uma pesada taxa anual.


Até mesmo o Império Britânico, com sua grande marinha, não se aventurava a enfrentá-los militarmente, talvez também por causa de suas amargas experiências do passado. Só entre 1609 e 1616, 466 navios ingleses foram capturados. Entre 1677 e 1680, outros 160 navios ingleses foram aprisionados pelos muçulmanos africanos. Nas décadas seguintes, os ingleses continuaram sofrendo perda de ainda outros navios, cujas tripulações e passageiros foram igualmente escravizados, até que, humilhado, o poderoso Império Britânico reconheceu a necessidade de pagar as taxas anuais exigidas pelos piratas africanos.
Historiadores e fatos históricos das regiões que eram alvo dos navios africanos, estimam que o número de escravos brancos sequestrados e levados a força para a África, era de 3 à 4 vezes maior que o número de escravos negros na Europa e Américas, e começou 400 anos antes de se ouvir falar em escravos negros na Europa e América.



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Alguns livros a respeito: White Slaves, African Masters Baepler, PaulChristian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800 [Escravos Cristãos, Senhores Muçulmanos: Escravidão Branca no Mediterrâneo, Costa Bárbara e Itália, 1500-1800], conclui que 2 milhões a 3,25 milhões de brancos acabaram na escravidão.