HISTÓRIA
DE FATO, O QUE REALMENTE ACONTECEU!
Hoje
nem todos conhecem e entendem essa realidade, ou o papel que muçulmanos e
negros de tribos guerreiras desempenharam na venda e compra de escravos. A
maioria dos grupos muçulmanos e grupos negros de pressão política que utilizam
certas situações do passado para reivindicar certos direitos demonstram
desconhecimento da história da escravidão.
O
fato é que os cristãos brancos compravam escravos negros vendidos por
mercadores muçulmanos africanos, que os adquiriam de tribos africanas que
travavam guerras contra outras tribos, matando, estuprando, saqueando e
capturando os sobreviventes para vendê-los como escravos.......
Contudo,
os muçulmanos do Norte da África fizeram muito mais do que só se envolver no
aprisionamento e escravização de negros: Eles atacavam os litorais da Europa
para capturar brancos e vendê-los nos grandes mercados de escravos da África.
De
acordo com o Professor Robert Davis, da Universidade de Ohio, os muçulmanos
africanos não se limitavam a transformar em escravos apenas os europeus capturados
em guerra. No período entre 1530 e 1780, eles atacavam e aterrorizavam
sistematicamente os litorais da Europa no mar Mediterrâneo em busca de pessoas
para vender como escravas nas cidades africanas de Argel, Túnis e Trípoli. O
Professor Davis escreveu que mais de um milhão de europeus foram levados à
força para a África. O Mediterrâneo veio a se tornar um “mar de medo” para os
europeus que viviam perto dos litorais, principalmente camponeses,
trabalhadores de fazendas e pescadores. Até mesmo grandes cidades como
Barcelona, Genova e Nápoles não estavam a salvo de invasões e ataques de
corsários muçulmanos. Esses piratas caçadores de escravos chegaram até mesmo a
atingir regiões litorâneas do oceano Atlântico:
Em
1627, quatrocentos habitantes da Islândia (país europeu com população
evangélica branca de cabelo loiro e olhos azuis) foram aprisionados e
transportados como escravos para a África, para nunca mais voltarem.
Em
1631, os habitantes de uma vila inteira na Irlanda foram atacados de surpresa e
capturados pelos africanos. De acordo com o jornal inglês Guardian Unlimited:
“Milhares de cristãos brancos eram sequestrados anualmente para trabalhar como
escravos remadores de galeras, trabalhadores braçais e amantes dos senhores
muçulmanos no que é hoje o Marrocos, Tunísia, Argélia e Líbia”
A
vida dos escravos brancos na África não era melhor do que a vida dos negros
africanos no continente americano: eles eram obrigados a trabalhar em casas,
fazendas, pedreiras, minas de sal e construção de estradas, ficando reservado
às jovens brancas o “trabalho” de servir sexualmente os africanos. Todos
sofriam torturas para se converter ao islamismo e estima-se que metade deles
morria no cativeiro devido a rações de péssima qualidade, trabalhos pesados,
surras e pragas. No século XVIII algumas nações europeias começaram a pagar
resgate para libertar alguns europeus escravizados na África. Os países
europeus que não queriam ser alvo de ataques de piratas muçulmanos africanos
eram obrigados a pagar uma pesada taxa anual.
Até
mesmo o Império Britânico, com sua grande marinha, não se aventurava a
enfrentá-los militarmente, talvez também por causa de suas amargas experiências
do passado. Só entre 1609 e 1616, 466 navios ingleses foram capturados. Entre
1677 e 1680, outros 160 navios ingleses foram aprisionados pelos muçulmanos
africanos. Nas décadas seguintes, os ingleses continuaram sofrendo perda de
ainda outros navios, cujas tripulações e passageiros foram igualmente
escravizados, até que, humilhado, o poderoso Império Britânico reconheceu a
necessidade de pagar as taxas anuais exigidas pelos piratas africanos.
Historiadores
e fatos históricos das regiões que eram alvo dos navios africanos, estimam que
o número de escravos brancos sequestrados e levados a força para a África, era
de 3 à 4 vezes maior que o número de escravos negros na Europa e Américas, e
começou 400 anos antes de se ouvir falar em escravos negros na Europa e
América.
..................
Alguns livros a respeito: White Slaves, African Masters
Baepler, PaulChristian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the
Mediterranean, the Barbary Coast, and Italy, 1500-1800 [Escravos Cristãos,
Senhores Muçulmanos: Escravidão Branca no Mediterrâneo, Costa Bárbara e Itália,
1500-1800], conclui que 2 milhões a 3,25 milhões de brancos acabaram na
escravidão.
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